Cabelo vai voar!
Hoje a noite é uma criança
Maloqueiro tá na rua, no aguarde, é responsa
Deus é mais e guia sempre meus passos
Nos livre da maldade do inimigo sanguinário, Furador
As potência tá na mão, é a sub, é a 12, aquela de repetição
Trabalhada no terro, 357 faz chorar
Pilantra tremi das perna quando vê ela cantar
De Planalty na Colômbia, o medo que apavora
É o crime, não é novela e nosso rap não é moda
Brasília, gangster, e morreu sete no entorno
Polícia pula muro, o infrator é nervoso
Um salve, mano, réu! Subconsciente é treta
Os pente de cinquenta, estourar os é buceta
Cata, cata, os furador que vem de canhão na mão
Moleque moicano, arrepia na função
E os doidos não admite que nós tomam na sequência
Sub mano reu no barulho das potências
Cata furador que vem de canhão na mão
Moleque moicano arrepia na função
E os doidos não admite que nós tomam na sequência
Sub mano reu no barulho das potências
E aí, dedo no cu!
Nem tem racha, mas fica firca forcando barra
Pega da ariranha que o bagulho tá doido
Só de potência pesada, a morte é injusta
Inimigo invisível, define sua conduta
De quarenta oitão, varejeira vai que vai, vai!
Sem perdão, estriguinado, demorou
É nóis os bandido, em ação
Um cinco cinco trinta e três, podem crer!
Vagabundo, cata as potência, pega os revolver, que o crime resolve
Ficar ligeiro no corre
Pé quente, doido, tomo de cima vagabundo
Damos um brilho na cena de Taurus 357
Agora aguenta, buceta! Atividade na corrida, um 5-7 no terror
Rachou, doido!
Porque na caçamba da Dodge Ram vai, vai, vai o leitãozão recheado
Seja no frio, no corre a mil, fica ligeiro, eu com os estel
Mais um pilantra, caiu
Os curador que vem de canhão na mão
Moleque moicano, arrepia na função
E os doidos não admite que nós tomam na sequência
Sub mano o réu no barulho das potências
Cato os furador que vem de canhão na mão
Moleque moicano arrepia na função
E os doidos não admite que nós tomo na sequência
Sub mano o réu no barulho das potências
Potência é boca de draga, fogo na reta do capa
Atravessou meu caminho, arrebentei, foi na bala
Nasci em lei, né amor?
Fogo arrepia, doidô! Moscou, vai no calor
Quis me roubar no caô
É pente fino na nuca
Nós arrepia as peruca
Banca de bandido doidão, mas não mantenha a conduta
As potência é sempre de cima
Tamo junto com os menor
Nós de 380, 940 é BO banco de couro no Vectra
Tráfico aqui é um doze
As boca pra alimentar
Se me roubar, vou de coach, 45 cabritão pra arrancar coração
A leia que é nós que faz!
Não é polícia, cuzão, apressa os caminhos, caralho!
Se adianta ou nóia, a vida aqui é um dois
Nós não frequentou escola, nós aprendeu foi na rua
Vivendo a malandragem, um passo de cada vez
Assim, sempre sem piolhagem, as cats gostam, é assim
Nós com as potências de cima, dinheiro de tráfico, banca Gel, escama e as mina
Os boys se rasgam na rua, treme e morre de medo
Se atravessa, é caixão
Os robozinhos sentam o dedo
Cato os curador que vem de canhão na mão
Moleque moicano arrepia na função
E os doidos não admitem que nós toma na sequência
Sub mano réu no barulho das potências
Cato os curador que vem de canhão na mão
Moleque moicano arrepia na função
E os doidos não admitem que nós tomam na sequência
Sub mano o réu no barulho das potências