Unidos da Tijuca - Samba-Enredo 2025

Samba-Enredo

[Enredo: Logun-Edé – Santo Menino Que Velho Respeita]

Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor

Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor
Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor

Reflete o espelho, Orisun
Nas águas de Oxum
À luz de Orunmilá
Magia que desaguou na ribeira
E fez o Caçador se encantar
Sou eu, sou eu
Príncipe nascido desse grande amor
Herdeiro da bravura e da beleza
É da minha natureza
A dualidade e o fulgor

De tudo que aprendi
O todo que reuni
Fez imbatível a força do meu axé
Com brilho imenso, desafio o consenso
Inquieto e intenso
Sou Lógun Edé

Oakofaê, Odoyá
Oakofaê, desbravei o mar
Não ando sozinho, montei no cavalo-marinho
Abri caminho pro povo de Ijexá
Oakofaê, Odoyá
Oakofaê, desbravei o mar
Não ando sozinho, montei no cavalo-marinho
Abri caminho pro povo de Ijexá

E no rufar dos Ilus, meu tambor
A fé no Kale Bokum assentou
A proteção dos meus pais, ofás e abebés
Sou a Tijuca e seus candomblés
Um lindo leque se abriu, orí do meu pavilhão
Amarelo-ouro e azul pavão

Orixá menino que velho respeita
Recebi sentença de pai Oxalá
Eu não descanso depois da missão cumprida
A minha sina é recomeçar

Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor
Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor

Reflete o espelho, Orisun
Nas águas de Oxum
À luz de Orunmilá
Magia que desaguou na ribeira
E fez o Caçador se encantar
Sou eu, sou eu
Príncipe nascido desse grande amor
Herdeiro da bravura e da beleza
É da minha natureza
A dualidade e o fulgor

De tudo que aprendi
O todo que reuni
Fez imbatível a força do meu axé
Com brilho imenso, desafio o consenso
Inquieto e intenso
Sou Lógun Edé

Oakofaê, Odoyá
Oakofaê, desbravei o mar
Não ando sozinho, montei no cavalo-marinho
Abri caminho pro povo de Ijexá
Oakofaê, Odoyá
Oakofaê, desbravei o mar
Não ando sozinho, montei no cavalo-marinho
Abri caminho pro povo de Ijexá

E no rufar dos Ilus, meu tambor
A fé no Kale Bokum assentou
A proteção dos meus pais, ofás e abebés
Sou a Tijuca e seus candomblés
Um lindo leque se abriu, orí do meu pavilhão
Amarelo-ouro e azul pavão

Orixá menino que velho respeita
Recebi sentença de pai Oxalá
Eu não descanso depois da missão cumprida
A minha sina é recomeçar

Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor
Lógun Edé, Lógun arô
Lógun Edé, loci loci Lógun arô
A juventude do Borel
Desce o morro pra cantar em seu louvor

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