Nanã
Nanã Buruquê!
É supremacia
Entre os orixás
Iabá mais velha
É sabedoria
É de iorubá
Salubá! Nanã Buruquê!
Se curvem quando ela chegar
Dançando nina um amadê
Seu toque é bem devagar
Carrega as eras em que viveu
Primeira esposa de Oxalá
É Dokú, Dogbê
Tem extremo poder
No portal é senhora
Ela mora no meio do pantanal
É chuva, é natureza
É riqueza, é pobreza
Rege a plantação o ibiri traz na mão
É o início e o final