Mentes Ausentes

Mundo de Papel

Tem dias em que me pergunto, qual é o meu lugar
O mais longe possível, voando em pleno ar
Eu impetuosamente peço, que me permita ser um pouco mais discreto
Te pegar de surpresa num mundo sem teto sem pé nem cabeça

Flutuamos num patético nada
Temos relógios com a hora errada
Não temos orientação
Para andar sob essa escuridão

Estava pálido de medo, onde poderia estar?
Parece até que tive um pesadelo...
Como viver eternamente? ao som do meu país morrendo
Não há pra onde olhar só a lua crescente,
E sua voz me chamando, pra te amar

Vejo olhares fúteis complexos,
Um paradoxo da imaginação sem nexo

E minha sina é percorrer galáxias, meu destino é cruzar os destinos
E esperar que a vida pra mim faça sentido..
Despertar o que não aparenta, o que a mente limita e o coração ostenta
Quero olhar diferente, diferentemente ausente.

Flutuamos num patético nada
Temos relógios com a hora errada
Para viver sem vizinhos, sozinhos, perdidos, calados, jogados ao chão.

E minha sina é percorrer galáxias, meu destino é cruzar os destinos
E esperar que a vida pra mim faça sentido..
Despertar o que não aparenta, o que a mente limita e o coração ostenta
Entender minha mente, enquanto permaneço ausente.

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