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Mercado de Peixe

Baixou o santo pedindo cachaça, charuto, fumaça
É pedra, é vidraça
Numa quarta-feira
Ninguém entendeu o que é que se passa
Com aquele individuo com tremedeira
Que saiu dizendo que o arroz ia secar

Na boca o coração
Na mente a dor em vão
Me traz pinta, que eu trago o limão

Amanhã não é feriado, nem vou trabalhar
Além de tudo, eu sou autônomo, anônimo
Antônio anônimo, alcoólatra anônimo

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