Forma (FØRMA)

Mauro Henrique

Como posso não ficar cansado
Com tanta gente gritando a própria lei
E eles buscam réus e culpados
Deformando o que deveria ser tão simples
E fácil de entender

Qual a forma do que te criou?
Se afinal, bem e mal faz parte de nós dois
Quero saber o que nos distanciou
Se não percebeu, pode virar o grande acusador

É difícil me manter centrado
Bem no meio de toda essa inquisição
Nem juiz, nem o julgado
Se não importa o formato, a fôrma então é o perdão

Qual a forma do que te criou?
Se afinal, bem e mal faz parte de nós dois
Quero saber o que nos distanciou
Se não percebeu, pode virar o grande acusador

Temos que procurar olhar em nosso espelho
Parar de tentar tirar a trave do olho alheio
Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos
Os dedos que nunca param, nunca param de apontar

Temos que procurar olhar em nosso espelho
Parar de tentar tirar a trave do olho alheio
Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos
Os dedos que nunca param, nunca param de apontar

Temos que procurar olhar em nosso espelho
Parar de tentar tirar a trave do olho alheio
Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos
Os dedos que nunca param, nunca param de apontar

Temos que procurar olhar em nosso espelho
Parar de tentar tirar a trave do olho alheio
Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos
Os dedos que nunca param, nunca param de apontar

Temos que procurar olhar em nosso espelho
Parar de tentar tirar a trave do olho alheio
Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos
Os dedos que nunca param, nunca param de apontar

Qual a forma do que te criou?
Se afinal, bem e mal faz parte de nós dois
Quero saber o que nos distanciou
Se não percebeu, pode virar o grande acusador

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