Falando de Cadeira

Maurício Tapajós

Ninguém mexe com as cadeiras
Ninguém mexe com as cadeiras

Que dor que dá
Faço o povo pra viver
Faço o torto pra acertar
Faço o samba mas não sei sambar

Que dor no pé
É por mim que eu sei tirar
Quem não tem parangolé
Bom sujeito eu sei que ele não é

Quero cantar
Pelos versos mais ateus
Do batuque mais perverso
Vou cantar-te pelos versos meus

Quero cantar
Pra quem cantou
Vou cantar-te nos meus versos

Pega nas cadeira (s) dela
Mexe nela, deita e rola
Desembola esse cordão
Quero um breque de ioiô
Uma jinga de iaiá
Uma guia de Xangô

E revoou
No céu vazio
O meu amor foi logo ali
E não voltou
Se ele não vem, então já vou
E desde então
Ninguém mexe com as cadeira (s)
Ninguém tem meu coração

Pega nas cadeira (s) dela
Mexe nela, deita e rola
Desembola esse cordão
Quero um breque de ioiô
Uma jinga de iaiá
Uma guia de Xangô

E revoou
No céu vazio
O meu amor foi logo ali
E não voltou
Se ele não vem, então já vou
E desde então
Ninguém mexe com as cadeira (s)
Ninguém tem meu coração

Pega nas cadeira (s) dela
Mexe nela, deita e rola
Desembola esse cordão
Quero um breque de ioiô
Uma jinga de iaiá
Uma guia de Xangô

E revoou
No céu vazio
O meu amor foi logo ali
E não voltou
Se ele não vem, então já vou

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