O Para para

Mateus Costa Arvellos

Parei de conjugar meus dias que estariam
Nas formas sementes com seu coração de plástico
Parei de avinhar apenas adiante do meu significado
Tentei andar na praia e saber que foi praia
Com cabeça desfigurada em forma de artesanato
Diluído ao seu desenho congelado
Borboleta de plástico ainda estava silêncio nais
Consegui visitar o mar e rever aquelas imagens na areia do para para
Parei de não parar de acreditar de novo do que
Parar de ser parte do meu novo!

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