Alavantu Anahiê (part. Mestrinho, Juliana Linhares e Isabela Moraes)

Mariana Aydar

No alumiar das fogueiras de junho meus olhos vão mais que brilhar
Vão ser a própria fogueira e eu fogareira que vou atiçar
A gente é feita de brasa e costela que encosta demais vai ferver
Por que o respeito foi feito pro alavantú e pro anahiê

Meu corpo inteiro se coça se o som da palhoça começa a esquentar
Não me segure na mão que eu sou feito rojão e vou sempre soltar
Tiro de bacamarteiro ou um baque de alfaia de maracatu
Por que o respeito foi feito pro anahiê e pro alavantú

Não venha me dizer
Por onde devo andar
Eu quero me perder não vem prender meu calcanhar
Só venha atrás de mim
Se for me acompanhar
Forró só presta assim
Dança um tiquinho, puxa outro par

Não venha me dizer
Por onde devo andar
Eu quero me perder não vem prender meu calcanhar
Só venha atrás de mim
Se for me acompanhar
Forró só presta assim
Dança um tiquinho, puxa outro par

Meu corpo inteiro se coça se o som da palhoça começa a esquentar
Não me segure na mão que eu sou feito rojão e vou sempre soltar
Tiro de bacamarteiro ou um baque de alfaia de maracatu
Por que o respeito foi feito pro anahiê e pro alavantú

Não venha me dizer
Por onde devo andar
Eu quero me perder não vem prender meu calcanhar
Só venha atrás de mim
Se for me acompanhar
Forró só presta assim
Dança um tiquinho, puxa outro par

Não venha me dizer
Por onde devo andar
Eu quero me perder não vem prender meu calcanhar
Só venha atrás de mim
Se for me acompanhar
Forró só presta assim
Dança um tiquinho, puxa outro par

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