Caos
Cidade está inquieta
No bairro distante
Vejo as luzes da viatura
Não sei o que houve
Mas apreensivos na madrugada
Vento gelado
Frestas em cada janela olhares que observam
Na manhã um corre intenso
Os transportes parados gerando nervoso
Apáticos e sem vida
Nos rostos o sorriso morreram
Se apressam só pra enfrentar
A batalha pelo pão da família
Agradecem o trabalho
Mas tentam cuidar da mente e do coração
O chefe dita uma ordem
Que aumente os resultados
Lá fora uma fila enorme
De seres desempregados
Na multidão estômagos queimando
E outros que seguem vazios
Cada um segue qual Seu caminho
Corações aquecidos e outros tão frios
O que fere de verdade
É a alma constante vazia
Cheia de aflições duradouras
Insistem em chorar no escuro
Mal sabem que tem alguém
Jesus Cristo que tango lhes ama
Mas só ganha Sua graça quem se entrega
Em verdade terá nova vida na alma
Não importará a situação
Em tudo louvores vai render
No pronto socorro
Chega o resgate com alguém em urgência
Lá no subúrbio
Um incêndio consome sem dó
Enormes edifícios
Onde estudam onde vão investir
Em outros a discórdia
Entre vizinhos que guerreiam tão cegos
Nos cartórios divórcios pululam
O ódio de morte entre homens e mulheres
Cada qual Sua história
Mas boa parte sem vida sem cor
Precisam de Cristo Senhor
Que deu a vida para a todos resgatar
Quando se tem a Jesus
Independente do que se passar
Vai a frente o Teu poder
E o amor de Sua mãe santíssima
Que pisa a cabeça
Da serpente maldita infernal
O que fere de verdade
É a alma constante vazia
Cheia de aflições duradouras
Insistem em chorar no escuro
Mal sabem que tem alguém
Jesus Cristo que tango lhes ama
Mas só ganha Sua graça quem se entrega
Em verdade terá nova vida na alma
Não importará a situação
Em tudo louvores vai render