Poemas Que Colori

Maria Fernanda Costa

Ele é um pouco de verdades metades maldades
Mas tão ingênuas que no fundo da saudade
E quando acorda parece que não se importa
Com um sorriso que se estende
Atravessa a parede e depois me enrola
E volta

Como quem vai e vem
Porque eu não sou de quem
Me pega e solta, me acaba por dentro
Depois me derrota e volta
Como quem vai e vem
Porque eu sou de quem

Ele é um pouco de mentiras
Inteiras vazias
Mas quando ditas se transformam em poesias
E quando dorme parece que muito importa
Com um sorriso que se estende
Atravessa a parede e depois me enrola
E volta

Como quem vai e vem
Porque eu sou de quem
Se entrega e importa, me entende por dentro
Depois me envolve em rosas
Como quem vai e vem
Por que eu sou de quem

Sorri, me abraça devagar
Me ganha com teu olhar
E me ouve, nem que seja
Ouvir besteiras em conversas tão pequenas

Sorri, me abraça devagar
Me ganha com teu olhar
E me ouve, nem que seja
Ouvir besteiras em conversas tão pequenas
Se transformam em poemas
Que eu colori

Ele é um pouco de verdades metades maldades
Mas tão ingênuas que no fundo da saudade
E quando acorda parece que não se importa
Com um sorriso que se estende
Atravessa a parede e depois me enrola
E volta

Como quem vai e vem
Porque eu não sou de quem
Me pega e solta, me acaba por dentro
Depois me derrota e volta
Como quem vai e vem
Porque eu sou de quem

Sorri, me abraça devagar
Me ganha com teu olhar
E me ouve, nem que seja
Ouvir besteiras em conversas tão pequenas

Sorri, me abraça devagar
Me ganha com teu olhar
E me ouve, nem que seja
Ouvir besteiras em conversas tão pequenas
Se transformam em poemas
Que eu colori

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