Tribunal do Amor

Manduri e Fernandinho

Sei que sou um preso
Preso em liberdade
Confesso, não sou covarde
Sempre fiz meu papel de homem

Não matei e nem roubei
Só sei que sou condenado
Eu pretendo ser julgado
Pelo tribunal do amor

Sou eu
Sou eu que vivo sofrendo
De paixão estou quase morrendo
Quem viveu comigo não me deu valor

Sou eu
Sou eu que vivo sofrendo
De despeito estou quase morrendo
Por eu ser um condenado do amor

Sei que sou um preso
Preso em liberdade
Confesso, não sou covarde
Sempre fiz meu papel de homem

Não matei e nem roubei
Só sei que sou condenado
Eu pretendo ser julgado
Pelo tribunal do amor

Sou eu
Sou eu que vivo sofrendo
De paixão estou quase morrendo
Quem viveu comigo não me deu valor

Sou eu
Sou eu que vivo sofrendo
De despeito estou quase morrendo
Por eu ser um condenado do amor

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