Inferno - Agatha Volkomenn (Ordem Paranormal)

K4Mi Z

Quando me vejo aqui
Novamente
Memórias voltam a mim
Em minha mente

Não queria que fosse assim
Minhas escolhas trazem a culpa
Eu sou uma pessoa ruim?
O Paranormal vai me consumir

Os sentimentos do Oculto
São fortes e eu assumo
Essa capacidade de entender
Eu preciso compreender

Todos os rituais que eu quiser
Por isso, contem comigo
E eu ajudo no que eu puder

Bora, adiante
Membrana equilibrada antes

Descobertas dão no incessante
Desejo ter e querer
Mais e mais (mais)

Sempre lembrar do que ficou pra trás
Arrependimentos seriam ideais
Não, não
Não, não
Não mais

O Sangue é fluxo
Então por ele, eu descubro
Exploro mais e mais
Do que não deveríamos saber

Nostradamus
Vimos Agatha morrer
Conhecimento enraizar
Corpo trocar
Degolificar

Descubra seu nome se querem o matar
Queime tudo, como se fosse adiantar

Se um dia eu fui ela
Não dá pra recordar
Não dá pra recordar

Mãe, você é uma assassina?
Talvez parecer com você seja minha sina
Devo esquecer e seguir a minha vida
Porque a Ordem é minha nova família

Quando me vejo aqui
Novamente
Memórias voltam a mim
Em minha mente

Me fazendo transcender
Até o mais puro poder
Ser ocultista é o meu ser
"Só tenho que provar o quão sou forte"

Nem que eu tenha que mergulhar no inferno
E se Sangue for o que banha meu interno

Eu vou provar pra vocês, eu vou
Nem que eu sangre e sinta toda essa dor
Eu vou contra tudo que me machucou

Nem que um dia eu morra aqui
E se as correntes da realidade disserem que é meu fim
Marcas deixadas de um passado
Não ardem mais
Cicatrizes que vão com os meus rituais

Testar e testar
É a melhor forma de se encontrar
Respostas pra cada problema do outro lado

De cada mudança de estado
Há um sentimento que corre nas veias
Cada elemento existente aqui
Tá funcionando a sua própria maneira

O Paranormal não pode só ser extinguido
Destruído (Destruído)
Inexistido (Inexistido)

Estudos, pesquisas, maldições
Cinzas, itens e corações
Se afundando em missões
Elementos que se repelem e opõe

Manipula a Membrana
Pra que possível possa ser

"Você é o primeiro candidato corajoso, tá pronto pra transcender?"

Sangue toma o meu ser
É parte de mim agora
E isso é culpa do Medo
(Medo, medo, medo, desespero)

Medo, medo, medo
Tudo começa no Sangue
Ele me toma e me faz transcender
Em uma busca de saber e ter poder
É o que eu quero, então
Deixa arder, de-de-deixa arder

Sangue, eu quero sangue
E o seu para na minha mão
Sangue, quero sangue
Bem vindo a escuridão

Sangue, quero sangue, sangue
E o seu na minha mão
Sangue, sangue, sangue
Bem vindo a escuridão

Quando me vejo aqui
Novamente
Memórias voltam a mim
Em minha mente

Me fazendo transcender
Até o mais puro poder
Ser ocultista é o meu ser
Só tenho que honrar vocês

Nem que eu tenha que mergulhar no inferno
E se Sangue for o que banha meu interno

Eu vou provar pra vocês, eu vou
Nem que eu sangre e sinta toda essa dor
Eu vou contra tudo que me machucou

Nem que um dia eu morra aqui
E se as correntes da realidade disserem que é meu fim
Marcas deixadas de um passado
Não ardem mais
Cicatrizes que vão com os meus rituais

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