Rio Parnaíba

Gil Borges

Querem fazer do Rio Parnaíba
Um esgoto artificial
O Velho Monge não é mais natural
O rio já não corre e cheira mal

A saudade bate no meu coração
O tempo passa ninguém canta a solução
Brada o poeta à beira do cais
O vapor no Parnaíba não navegará jamais
Brada o poeta à beira do cais
O vapor no Parnaíba não voltará jamais

Barcas subiram desceram em suas águas
Transportando as riquezas daqui
O panorama das verdes matas
Já não parece ser no Piauí

Querem fazer do Rio Parnaíba
Um esgoto artificial
O Velho Monge não é mais natural
O rio já não corre e cheira mal

A saudade bate no meu coração
O tempo passa ninguém canta a solução
Brada o poeta à beira do cais
O vapor no Parnaíba não navegará jamais
Brada o poeta à beira do cais
O vapor no Parnaíba não voltará jamais

Barcas subiram desceram em suas águas
Transportando as riquezas daqui
O panorama das verdes matas
Já não parece ser no Piauí

A saudade bate no meu coração
O tempo passa ninguém canta a solução
Brada o poeta à beira do cais
O vapor no Parnaíba não navegará jamais
Brada o poeta à beira do cais
O vapor no Parnaíba não voltará jamais

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