Tempero

Gabriel Silveira.

Puxando meu tempero
Batuque sem parar
Entrando em desespero com o fogo a esquentar
Vou arrumando a mesa
Talheres a trincar
Vou criando meu samba
Até meu samba delirar

Chamando todo mundo
Pra me acompanhar
Fazendo o meu barulho ter orgulho de escutar
Um tiro no escuro
Me faz acostumar
Puxando meu tempero
Pra poder me apaixonar

O tampo não tem couro
Madeira a batucar
Fazendo com que o couro seja a forca pra cantar
O couro vai cantar
O forno a gritar
O almoco já tá pronto vamos todos
Vamos lá

Chamando todo mundo
Pra me acompanhar
Fazendo o meu barulho ter orgulho de escutar
Um tiro no escuro
Me faz acostumar
Puxando meu tempero
Pra poder me apaixonar

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