Fanfic

Froid

Lá vem ele de novo
Comprei um pack de seda
Um fã fake me chama de Fred
Eu disse: Froid. Não é um médico é um monstro
Acontece quando fala do monstro
Tipo quando eu faço sexo no prédio
Tudo que recede é mau
Eu sei que seus amigos só querem ter você de volta
Aproveita que seus fãs e sutiãs tornaram a coisa real
Eu guardo tudo no meu Santo Graal
Ei mano, como que eu faço uma punch?!
Me ensina, me patrocina, eu quero uma chance!
Igual você pra eu dar uma força pra mãe
A minha mina me deixou sem grana. Onde você vai com o champagne?
Não, mano eu não costumo mais ser como antes
Meu tempo livre é onde eu crio as criança
Ensinando como eu cuido das plantas
E cortando o barbantes
Para não serem marionetes
Pois são seres gigantes
Eu não sei como funciona esse lance
Eu só escrevo mermo se isso não for importante
Eu sinto que o amor me confunde
Eu preciso ir, a minha mina tá sozinha. Eu tô longe
Não há como copiar o nosso brilho nos olhos
E nem aliviar o nosso peso nos ombros
Eu fico com as crianças no colo
Eu vivo porque eu sei a aparência dos anjos

Tá comigo é a chance de ser o melhor que tiveram
Alguns cegos vêem bem, mas nem todos veneram
Cristo. Se ele viesse através de mim Um mestiço, filho de uma virgem
Porque foi assim que disseram
Ansioso por algo que eu espero uma vida toda
Que todos vocês engraçados queriam, mas não viam formas
Um salve pros loucos, pros desaforados
Pros emocionados
Pra quem não vive uma vida atoa
Quem te ensinou a gostar de mim pela minha roupa?
Deveria gostar de mim pela minha força
Fora da academia, quando eu tento conciliar: Correria, família, carreira, vícios, jardim, louça. Meu mano, foda-se
Meus ídolos todos se foram
São parte da mídia da qual sou contra
Foda-se todas as linhas que escrevo são contra vc e sua vida morna
Eu sou quem contorna
E toda essa grife sai sempre de moda foda-se
Eu treino os muleque
Eu explico as coisas cada pilar do sistema
Eu revelo o esquema
E porque da torre ser dividida foda-se
Eu dou um curto circuito
Em menos de um segundo
Eu te mudo e recrio a cena toda
O mercado, eu que crio
Eu vendo. Cê não produz porque eu tenho a visão
do consumidor. Trouxa
Eu sou uma bolsa de valores e não o valor da bolsa
Eu penso isso a longo prazo quando eu tiver colecionado clássicos
E você tiver cansado o público repetindo a mesma música do verão passado

"Todos querem, esquecer que existem, mas se exibem"
"Paradoxo que não permite a noite acolhe os sonhos"
"E as angústias de toda estirpe"
"Vejo as entranhas na calçada"
"Um cigarro e umas garrafas"
"Jeans marcado e gola alta"
"Só me restam uns tragos do splif"
"No frio das madrugas do centro"
"Ela era o meu número"
"De cachecol, coturno, sobretudo"
"Nos beijamos ao lado do bar"
"No meio do tumulto"
"Ainda não sabíamos"
"Que tínhamos algo em comum"
"Querer se mandar embora desse mundo"

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