Vulnerável

EDUU.AF

Bate uma enxaqueca da forte
E eu me pergunto da onde é que eu sou
Que me deixa sem sul e norte

O que me resta é a melodia do meu fone
Várias bocas se abrindo mas eu não escuto o som
É tão bom que parece um sonho
Passa uma vibe de que ninguém vai me deter
Mas de que também eu tô vulnerável ao tempo

Possíveis olhares com vulgaridade mas superficiais
Rostos bem moldados mas com a mente vazia
Sem expectativa
Pessoas com medo de demonstrar o que sentem
Eu demostro tanto
Eu quero viver, não sobreviver
Pessoas que tem muito
Outras que já nascem sem ter nada
(Nada)
(Nada)

Aí vem a enxaqueca da forte
Não sei se eu choro eu se finge de forte
Minha mão se meche sozinha
Coloco meu fone e a pressão já sobe
Bate uma enxaqueca da forte
E olha que não me pergunto onde eu tô
Mas me pergunto qual meu nome
Quanto mais meu braço dolorido melhor
Várias bocas se abrindo mas eu não escuto o som
É tão bom que parece um sonho
Passa uma vibe de que ninguém vai me deter
Mas de que também eu tô vulnerável ao tempo
Até porque paro eu quero mais
Quando corre vejo que não aproveitei
Olho pra traz e penso: Porra eu nem tentei
Tenho uma certeza absoluta que não vai voltar
Penso que esse minha conduta é de questionar
Porque tudo passa mas uma hora tudo vai voltar
Nem que seja só na mente, no seu subconsciente
Acho que eu passei no limite do pensar

Acho que eu voltar atrás

Bate uma enxaqueca da forte
E eu me pergunto da onde é que eu sou
Que me deixa sem sul e norte
O que me resta é a melodia do meu fone
Várias bocas se abrindo mas eu não escuto o som
É tão bom que parece um sonho
Passa uma vibe de que ninguém vai me deter
Mas de que também eu tô vulnerável ao tempo

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