Nos pés da Torre

Bacana

Quando Ismália a torre subiu
Viu uma lua no céu
Viu outra lua no mar

Quando Ismália desceu
Um sorriso lhe esbocei
Meu coração eu lhe entreguei
Mas Ismália não viu

Ismália, se fez, misteriosa
Enigmática, sinistra
Logo após a descida

De-repente a altura da torre deva ter ocasionado lesões
A um dos sextos sentidos de Ismália
Que não pode mais discernir o bem e o mal
A verdade e a mentira
A amizade e o respeito

Ah, Ismália
Me fez tão bem
Me fez tão mal

Naquela noite nem dormi
Ismália fugiu de mim
E a tristeza, par constante
Como um todo tomou conta daqui

Nos pés daquela torre sempre vou estar esperando
Que um dia Ismália
Talvez possa me enxergar
Na subida ou na descida
E me devolva o sorriso que levou sem se importar


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