Homem de Bem

Bacana

No mês de agosto, haviam anos atrás, chegou ao mundo um certo rapaz
Infância pobre, num chão de terra ele sabia brincar
Os pés descalços, calção surrado, não tinha hora pro café, nem pra almoçar
Um dia a vida, depois de tanto, o convidou para voar
E o homem agora, qualquer promessa, nunca faria e não sabia onde iria chegar

Suor e sangue, fé e emoção, ele lembrava, não poderia andar na contramão
Também pensava não haveria nenhuma chance, voltar a cena, sem condição
Uma vez escrita, a vida ensina que não suporta re edição

A história assim se fez
E ele observa outra vez
O tempo ficou pra trás
Mas ele foi muito além

Viveu muitos amores
O ronco dos motores
Trilhou tantos caminhos
Se fez um homem de bem

Suor e sangue, fé e emoção, ele lembrava, não poderia andar na contramão
Também pensava não haveria nenhuma chance, voltar a cena, sem condição
Uma vez escrita, a vida ensina que não suporta re edição

A história assim se fez
E ele observa outra vez
O tempo ficou pra trás
Mas ele foi muito além

Viveu muitos amores
O ronco dos motores
Trilhou tantos caminhos
Se fez um homem de bem!


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