Cheiro Rebelde

Bruno Ruytek

Cheiro Rebelde


Aqui jaz os meus medos e os meus conflitos,
Interrupto caminhando aurora sobre um olhar amigo
Andarilho como o jovem sol eu vou deixando a trilha,
Para você despir minha alma e carregar feridas.
Seguiremos por um caminho lúbrico para escoar pensamentos
Vigilantes da escuridão se livram dos tormentos
Assassinos portões de luzes, rebelde e infame lua
Coagidos pela destreza humana em satisfazer a cura

Rebeldes no colapso,
De uma estranha divergência
Participam da história, pleiteando seus almejos
Assim os sinos tocam,
Assim a noite vinga,
Nas lágrimas da memória que arranham sua face

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