Posso não fazer sentido algum, nenhuma lunação do ano faz
Quero as brechas das verdades inventadas
Gostar e contradizer
E sem você, consegui
Distinguir o que é meu do que era nosso, e do que não será
As teias e as aranhas são iguais
E eu não entendia o porquê
E sem você, consegui
Viver fatalmente me fez ter as flechas apontadas pro Sol
E ser do suor, o sal
Da beleza, o som
E sem você, consegui
Distinguir o que é meu do que era nosso, e do que não será
As teias e as aranhas são iguais
E eu não entendia o porquê
E sem você, consegui
Viver fatalmente me fez ter as flechas apontadas pro Sol
E ser do suor, o sal
Da beleza, o som
E sem você (e sem você), consegui
Pra não se acomodar aos hábitos, aventura
Pra acreditar na beleza, paciência
Pra reinventar as durezas, permanência
Pros dias mais normais e difíceis, aventura
Pra fazer valer as estradas e desvios, um encontro a mais