(Estribilho)
Não há razão para haver barulho, não!
Eu é que ando aborrecida
Depois que eu dei meu coração
arruinei a minha vida
Já cansei de trabalhar, até na tina fui parar
O dinheiro que eu ganhava tu levavas,
para no jogo enterrar (não há razão)
(Estribilho)
Se a polícia te pegar, eu não irei mais te soltar
E vou te deixar de mão, malandrão,
para poder sossegar (como é que não...?)
(Estribilho)
Vou arranjar um tabaréu, que me dê um arranha-céu
Pois fica aí com teu chatô, va-ga-bundo,
que é o pior que há no mundo (não é nada bom!)
Como é que não?