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Apocalipse 16

Sete taças, Luo
Apocalipse 16, 7 taças, isso vem d'alma
Contos da Sul, contos da Sul
Contos da Sul, contos da Sul

As injustiças e as desigualdades, um dia vão ter um fim
Pois o Sol da justiça vai brilhar na periferia e além dela também
Não, não vai ser só na periferia, só na zona sul de São Paulo; só nas favelas
A luz e o calor do Sol vão se estender
A toda criatura que confessar e reconhecer Jesus Cristo, como Senhor

Todo aquele que tomar sua cruz e seguir ao leão
Também estará numa jornada rumo a Nova Jerusalém; uma nova África celestial
Quando cruzamos, os portais da terra prometida
O sangue deixará de escorrer pelas calçadas
As mães não usarão mais luto pelos seus filhos
Não haverá mais tiros, nem sirenes, nem viatura
Nem corpos no chão, a espera da perícia
Nem humilhação, por parte da polícia
Nenhum bandido vai mais oprimir, ou roubar o nosso povo
Nem joia, nem ouro, nem prata, servirão para mais nada

Será esse dia, o dia da redenção dos humildes, será então tudo passado
Nesse novo dia, tudo vai ser diferente
Não só os pontos sangrentos e tristes da Sul desaparecerão
Mas, também será riscados, da história e da mente de todos os sobreviventes

Toda mágoa, toda lágrima, toda dor
A paz será uma realidade a todos os povos do mundo inteiro
Ao povo de São Paulo, Rio de Janeiro, Panará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina
Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Bahia
Tocantins, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Ceará
Rio Grande do Norte, Maranhão, Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia
Então firmeza na rocha e fé no Redentor

A nova África celestial, não é um sonho, ela é real
A nova África celestial, não é um sonho, ela é real
Promessa divina
Promessa divina

Sete taças, sete taças, aleluias
Sete taças, sete taças, aleluias
Apocalipse

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